sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Um Novo Começo, começou




Pessoal do F.M.T. tamos ae a mais de 40 dias de operados, 15 kilos já perdidos, já comendo comida normal.



A Cirurgia foi tranquila, não senti muitas dores no local da cirurgia, só gazes na região abbominal, passei 13 dias me alimentando de 15 em 15 minutos em copianhos de 50 ml. Após isso passei a me alimentar de 3 em 3 horas com copos de 200ml. Passados 33 dias passei a comer 2 colheres de arrroz, 2 de feijão, 2 de carne, 2 de verdura. No almoço e no jantar. e lanches nos intervalos, me alimento de 3 em 3 horas.

ainda não possso refrigerantes, bebidas, doces, pimenta do reino, e ainda não posso carnes asssadas e verduras cruas.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Em breve um novo Paulo

Fala fãs do F.M.T. Pois bem, 30 anos já se passaram, e tá mais do que na hora de mudar as coisas por aqui. A primeira etapa e peder peso. Viu que as mudanças vão ser radicais? ninguem nunca me viu magro, pois nunca o fui, então daqui a alguns meses vcs vão ter de começar a se acostumar.

Resolvi me sub-METER, a uma Gastroplastia, usando a técnica Bypass em Y de Roux, a conhcida Forbi-Capella.

"Consiste em grampear o estômago reduzindo a sua capacidade e o seu espaço. O novo estômago fica com um tamanho de cerca de 50 ml. Unindo-se a isto, é feito um desvio do intestino de cerca de 2 metros. O tamanho normal do intestino é de 7 metros. O intestino desviado é ligado no novo estômago. Este tipo de cirurgia gera uma má absorção dos alimentos, devendo-se tomar complexos vitamínicos para o resto da vida, repondo as vitaminas necessárias para o bom funcionamento do corpo. Em certos casos, há a necessidade de tomar vitamina B12 (ferro) via intra-muscular. A perda de peso é rápida e corresponde a cerca de 70% a 80% do excesso de peso. Quando o alimento é ingerido em excesso, o paciente sente mal estar, desconforto, que levam ao vômito. Não se coloca anel de silicone nesta cirurgia."


http://www.youtube.com/watch?v=RKfg9XZwEIY

Se tudo der certo ate janeiro terei perdido mais de 30 Kilos. Estou com 127 kg, meu objetivo é 75 kg

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Versão 3.0 Plus


Pois é pessoal, fieis leitoras (es) do FMT. Estamos dobrando o cabo da boa esperança, chegamos aos 30. Meia idade, mas fazer o que né .... Aproveitar os 30 anos que tenho à frente e tirar o atraso (literalmente). Planos muitos pela frente, que já estamos colocando em prática.

Grandes passos estamos dando para o nosso futuro acontecer. Os planos de 1 ano atras sao quase os mesmos com algumas diferenças.

  1. Desencalhar
  2. Morar sozinho
  3. Dar entrada em um carro
  4. Dar entrada em um Apartamento
  5. Perder 50 Kilos
  6. Ganhar tonus muscular.
  7. Mandar certas pessoas ir "às favas"
Meus ultimos dois aniversarios foram terriveis, resolvi naum me humilhar este ano e resolvi fikar em casa. Acho que a minha melhor companhia, sou eu mesmo, porque confiar nas pessoas sempre me f*@#.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Dicionário Goianês-Portugues



Salve, salve, "pessoinhas" do F.M.T ("Fatasdigo" Mundo de Thophoid)
Nois é jeca, mas é joia.

Dicionario Goianês - Portugues

Deixa eu te falar - Com a variação Ow, deixa eu te falar. Introdução goiana para um assunto sério. Nunca, mas nunca mesmo, chegue para um Goiano falando diretamente o que você tem que falar. Primeiro você tem que dizer ow, deixa eu te falar, para prepará-lo para o assunto. Em Goiás você precisa seguir o ritual de uma conversação. Ex.: “E aí, bão? E o Goiás, hein? Perdeu! Tem base? É por isso que eu torço pro Vila. Oww, deixa eu te falar, lembra aquele negócio que eu te pedi…” A forma abreviada é te falar.

Deixa eu te perguntar - A mesma coisa que deixa eu te falar, mas usado, obviamente, quando você vai perguntar algo. Chega dói - Chega a doer. Ex.: Deixa eu te falar, essa luz é tão forte que chega dói a vista. Na verdade essa forma pode ser usada com quaisquer outros verbos combinados com o verbo “chegar”. Ex.: chega arranha, chega machuca, chega engasga. Chega doeu - Chegou a doer, ou seja, o passado de chega dói.

Uai - Palavra que normalmente não tem sentido, mais ou menos como o tchê do gaúcho. Usado normalmente em respostas. Ex.: Pergunta: Goiano, você vai à festa hoje?; Resposta: Uai, vou!.

Encabulado - Impressionado. Ex.: Estou encabulado que você nunca tenha ouvido alguém falar ‘chega dói’ antes.

Bão? - Goianês para “Tudo bem?” Também é usada a forma bããããão?

Tá boa? - Goianês para “Tudo bem?” usado para mulheres. Em outras regiões do Brasil seria interpretado de outra forma…

Bão mesmo? - É comum usar o “mesmo?” depois de coisas como “e aí, tá bom/bão”, como se pedisse uma confirmação de que a pessoa tá bem e não apenas fingindo que está bem.

Piqui - Pequi, fruto típico de Goiás, bastante usado na culinária Goiana.

Mais - substituto goiano da conjunção “E“. Ex.: Eu mais fulano estamos no Goiás.

No Goiás - Em Goiás.

Pit Dog - Uma espécie de filho bastardo de uma lanchonete com uma barraquinha de cachorro-quente. Apesar desse nome estranho, os sanduíches são muito bons!

Queijim - Rotatória.

Tem base? - Expressão tão goiana que existe até em slogan impresso em bandeiras e camisetas exaltando o estado: “Sou goiano. Tem base?”. Pode ser traduzido como “Pode uma coisa dessas?”, só que usado com muito mais frequência.

Mandruvá- Mandorová.

Coró - mesmo que mandruvá.

Dar rata - Algo como cometer uma gafe. Ou seja, dar rata.

Calçada - Pode significar: 1. Lugar para estacionar carros; 2. Local onde se colocam as mesas dos botecos e restaurantes. Note que não existe em Goiás calçada no sentido de lugar para pedestre, pois não sobra espaço para pedestres entre os carros e as mesas.

Anêim - Algo que parece ter vindo de “Ah, não!“, que virou “Ah, nem!” Mas às vezes é simplesmente usado na frase com um sentido de desagrado. Quando vejo escrito por aí, vejo o povo escrevendo “anein“, “aneim“, “anêim” e outras variantes. Ex.: se eu ia viajar com a turma e de repente não posso mais, alguém exclama: “Anêeeim, Gump! Que pena!”

Arvre - Árvore (isso me lembra “As arvres somos nozes”)

Arvrinha - Árvore pequena.

Arvrona - Árvore grande.

Madurar - Amadurecer. ex.: a goiaba madurou

Corguim - Lê-se córrr-guim. Diminutivo de corgo.

Corgo - Lê-se córrr-go. Córrego.

Quando é fé - Algo como de repente, ou até que. Ex.: “Estava no consultório do dentista, ouvindo aquele barulhinho de broca, e quando é fé sai um menininho chorando de lá.”

Num dô conta - Pode ser traduzido como Não consigo, Não sei, não quero, não gosto, etc. No resto do país, não dar conta é usado mais no sentido de “não aguentar”. Por exemplo: Não dei conta do recado, ou Não dou conta de comer isso tudo sozinho. Já aqui em Goiás é usado para quase tudo. Ex.: Num dô conta de falar inglês (”não sei falar inglês”); Num dô conta de continuar em Goiânia nas férias (”Não quero/não aguento continuar em Goiânia nas férias); Num dô conta de imprimir usando esse programa (”não sei imprimir usando esse programa”).

De sal - Salgado. Ex.: Pamonha de Sal. (Eu jurava que era de milho… dãã)

De doce - Se “de sal” é salgado, então “de açúcar” é doce, certo? Errado! Em Goiás as coisas não são doces, elas são de doce.

Caçar - Procurar. Goiano não procura, goiano caça. Ex.: “Estive te caçando o dia inteiro“. “Não sei onde está, mas vou caçar esse papel para você.”

Trem - Qualquer coisa pode ser chamada de trem, inclusive um trem. Ex.: “Ôôô trem bão!” (ô, coisa boa!) Já ouvi até mesmo a seguinte declaração de amor: “Te amo, Trem!“.

Demais da conta - Em Goiás, deve-se evitar utilizar a palavra “demais” isolada. A forma correta é “demais da conta”. Ex.: “Gosto disso demais da conta!“. “Conheço a região demais da conta!”

Custoso - . Na definição significa teimoso. Também ouço como se fosse algo que dê trabalho. “Esse moleque é custoso demais da conta!”

Disco - Um tipo de salgado frito.

Voadeira - Voadora (o golpe, agressão).

Ou quá? - Algo como “ou o quê?”. Ex.: “Você vai sair com a gente ou quá?”

Vende-se este - Aqui em Goiânia é muito mais comum ver placas dizendo “Vende-se Este”

colada num carro, do que simplesmente “Vende-se“. É como se quem escreveu pensasse “vende-se? Vende-se o que?“, mas também ficasse com preguiça de escrever “Vende-se este carro“. Fica o meio termo.


Fi - Creio que vem de “Filho”, é usado no fim da frase, como se fosse um “tchê” gaúcho ou um “meu” paulista. Ex.: “Esse é o melhor, fi!“, “Nossinhora, fi! Bão demais da conta!“.

Coca Média - Refrigerante médio é o de garrafinha de 290ml. Ou seja, o menor que costuma ser vendido em restaurantes.

Pulô o córguim (ou córguinho) -
Diz-se quando alguém conta algo muito exagerado.

Pulô o córguim de ré - Superlativo de "Pulô o córguim", quando o exagero é grande mesmo.